Abstract

Ao ingressar na faculdade, o aluno é considerado apto a ser médico. Entretanto, ninguém o avalia como pessoa humana, que tem dificuldades, conflitos, ansiedades, depressão, medos, frustrações. Durante o curso e na residência é submetido a grande estresse e não recebe nem aula sobre estresse nem como lidar com ele. Como médico, deve ter equilíbrio físico, psíquico, emocional e espiritual. Mas quem lhe dá apoio para corrigir seus pontos fracos? Ao fim do curso, espera-se que o médico tenha habilidade para cuidar de todos os aspectos dos pacientes, mas ninguém lhe ensinou os cuidados consigo mesmo. É preciso que a medicina dê atenção primeiro a quem vai cuidar dos outros para que o médico não crie as mesmas doenças que ele trata nos pacientes.